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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Um terrorista convertido ao cristianismo





Nos anos sessenta, quando integrava o movimento palestino Fatah, assassinou muitos judeus. Após se converter ao cristianismo, o palestino Tass Saada mudou radicalmente. Está convencido de que a Bíblia prometeu Israel aos judeus e considera que o político holandês Geert Wilders é um aliado em sua luta contra o Islã.

Essa semana, Tass Saada está na Holanda para promover seu livro Arafat era meu herói. Uma história que poderia se tornar roteiro de filme. Saada conheceu o ódio desde muito cedo. Foi o ódio contra os judeus que o transformou no “carniceiro de Fatah”. Tass Saada nasceu em um acampamento de refugiados na Faixa de Gaza e cresceu na Arábia Saudita e Qatar. Seus pais já haviam fugido de Jaffa, Israel, em 1948.

Fatah
No acampamento, os palestinos recebem um tratamento humilhante, como se fossem cidadãos de segunda categoria. São recriminados por terem vendido suas terras aos judeus. “E no Oriente Médio, um homem sem terra é um homem sem honra”, afirma Saada. Em 1967, quando as tropas árabes não conseguem vencer Israel, Saada decide se unir ao movimento palestino Fatah, atraído pela carismática atuação do líder da OLP (Organização para a Libertação da Palestina), Yasser Arafat, que visita frequentemente a família Saada.

Tass Saada combate para Arafat, trabalha como motorista. Aos 17 anos, passa a assassinar os opositores de Fatah. Não se lembra exatamente quantas pessoas matou nesse período. Perdeu a conta: “Deus me perdoou mas eu não me perdôo. Naquele momento eu acreditava que a violência era necessária e que através dela poderíamos restituir a terra de nossas famílias. Preferia estar morto a não ter pátria”.

Setembro negro
Tass Saada não acredita que haveria sobrevivido se seu pai não o tivesse pedido para que voltasse a Qatar, em 1970. No dia seguinte da sua partida inicia-se o ‘setembro negro’ na Jordânia, quando as tropas daquele país expulsaram as organizações palestinas. O conflito deixou dezenas de milhares de vítimas. Tass Saada não voltou a fazer parte da Fatah, mas seguiu apoiando a organização por um longo tempo.

Saada viaja aos Estados Unidos, onde se casa e torna-se um empresário bem sucedido. Em 1993 se converte ao cristianismo, uma decisão não muito apreciada, principalmente quando começa a pregar e orar em mesquitas. Nos Estados Unidos é atacado e golpeado por muçulmanos quando se dão conta que ele é um apóstata.
Saada: “Para minha família também foi terrível. Para eles, minha conversão era um pecado mais grave do que se minha irmã viesse a cometer adultério. Meu irmão contratou pistoleiros para me matar ao menos que me convertesse novamente ao islã. Mas eu não temia a morte. Não posso renegar minha fé cristã. Finalmente minha família teve que se resignar e aceitar”.

Muçulmanos
Tass Saada está convencido de que o islã é perigoso e que busca dominar o mundo ainda que faça uma distinção entre os muçulmanos e o islã. “Nem todos os muçulmanos são terroristas”, afirma. Nestas ideias demonstra coincidir com o que pensa o político Geert Wilders, do Partido da Liberdade, PVV, com quem desejaria se encontrar durante sua visita à Holanda. Saada considera Wilders um aliado político. “Parece-me uma grande pessoa, que defende a verdade e não tem medo de expressar suas opiniões. Veja quanta influência o islamismo ganhou no ocidente. Lamentavelmente, as ideias de Wilders não são levadas a sério”.
Estado de Israel
Saada também mudou radicalmente suas ideias sobre Israel. Atualmente prega a paz entre judeus e árabes. Fundou, na Faixa de Gaza, uma escola e um centro cultural. No entanto a presença do Hamas o obrigou a mudar para Jericó e Jerusalém. Saada considera que a convivência pacífica de judeus e árabes em Israel é possível e não é mais a favor de um estado israelense e um estado palestino. “Não é o que diz a Bíblia. Deus prometeu a terra aos judeus, mas também mandou que eles vivessem em paz com seus vizinhos. Os palestinos têm os mesmos direitos que os judeus, mas há um só Estado: o de Israel”.

Fonte: Rádio Nederland

terça-feira, 30 de agosto de 2011

O que é um judeu


Visão sobre o assunto de Leon Tolstoy (1829-1910) descendente de uma família cristã da nobreza russa e um dos maiores escritores e romancistas do mundo, autor de obras como “Guerra e Paz”e “Anna Karenina”:
O que é um judeu? Esta pergunta não é, de forma alguma, tão estranha quanto parece. Vejamos que tipo de criatura peculiar é o judeu, molestado e violentado, oprimido e perseguido, esmagado e assassinado, queimado e enforcado, coletiva e individualmente por tantos governantes e povos – e que, apesar de tudo isso, continua vivo. O que é um judeu, aquele que nunca se deixou levar por todos os bens terrenos, que lhe eram oferecidos, constantemente, por seus opressores e perseguidores para que trocasse sua fé e abandonasse sua própria religião judaica?
O judeu é este ser sagrado que trouxe dos Céus a chama perpétua e com esta iluminou o mundo inteiro. Ele é a vertente religiosa, nascente e fonte de onde todos os outros povos tiraram suas crenças e suas religiões.
O judeu é o pioneiro da liberdade. Mesmo outrora, quando o povo se encontrava dividido em apenas duas classes distintas, escravos e senhores, mesmo naquela época longínqüa, a Lei de Moisés proibia a prática de se manter uma pessoa em cativeiro por mais de seis anos.
O judeu é o pioneiro da civilização. A ignorância foi condenada na Palestina da antigüidade ainda mais do que o é em nossos dias na Europa civilizada. E ainda, naqueles dias de selvageria e barbárie, em que nem a vida nem a morte de ninguém valia algo, Rabi Akiba não se absteve de se declarar abertamente contrário à pena capital.
O judeu é o emblema da tolerância civil e religiosa. “Ama o estrangeiro e o forasteiro”, ordenou-nos Moisés, “porque estrangeiro foste na terra do Egito”. E isto foi proclamado naquela época remota e selvagem em que a principal ambição das raças e dos povos consistia em se esmagarem e escravizarem uns aos outros. No que tange à tolerância religiosa, a fé judaica não apenas está muito distante do espírito missionário de converter pessoas de outras denominações. Muito pelo contrário, o Talmud ordena que os rabinos informem e expliquem a todo aquele que, por vontade própria, venha a aceitar a religião judaica, todas as dificuldades contidas nessa aceitação, e que façam ver ao prosélito que os justos entre os povos têm o seu quinhão na imortalidade. De uma tamanha tolerância religiosa, tão elevada e ideal, nem mesmo os moralistas de hoje podem se vangloriar.
O judeu é o emblema da eternidade. Aquele que nem o assassinato nem a tortura, ao longo de milhares de anos, puderam destruir, aquele que nem o fogo nem a espada nem a inquisição foram capazes de eliminar da face da terra, aquele que foi o primeiro a produzir os oráculos de Deus, aquele que há anos é o guardião da profecia, e que a transmitiu ao resto do mundo. Uma nação destas não pode ser destruída. O judeu é perene, tão perene quanto a própria eternidade”.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Por Sebastian Vilar Rodriguez

Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível.
A Europa morreu em Auschwitz. Matamos seis milhões de Judeus e
substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.

Em Auschwitz queimamos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.
Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo
grande e maravilhoso que mudara o mundo.
A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte,
comércio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é
o povo que queimamos.
E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos
que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20
milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo
religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de
trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.
Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas
cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.
Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles
planejam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.
E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a
habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por
subdesenvolvimento e superstição.
Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um
futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida
porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo
consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos
filhos e para os deles.

Que terrível erro cometido pela miserável Europa.
O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, *1 200
000 000*, isto é um bilhão e duzentos milhões ou seja *20% da população
mundial*. Eles receberam os seguintes *Prémios Nobel*:
*Literatura*
1988 Najib Mahfooz

*Paz*
1978 Mohamed Anwar El-Sadat
1990 Elias James Corey
1994 Yaser Arafat
1999 Ahmed Zewai

*Economia*
(ninguém)

*Física*
(ninguém)

*Medicina*
1960 Peter Brian Medawar
1998 Ferid Mourad

*TOTAL*: *7 *(sete)

O total da população de Judeus é, aproximadamente, *14 000 000*, isto é
catorze milhões ou seja cerca de *0,02% da população mundial*. Eles
receberam os seguintes *Prémios Nobel*:

*Literatura *
1910 - Paul Heyse
1927 - Henri Bergson
1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon
1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow
1978 - Isaac Bashevis Singer
1981 - Elias Canetti
1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer World

*Paz *
1911 - Alfred Fried
1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - Rene Cassin
1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin
1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres
1994 - Yitzhak Rabin

*Física *
1905 - Adolph Von Baeyer
1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson
1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach
1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber
1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr
1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz
1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy
1944 - Isidor Issac Rabi
1952 - Felix Bloch
1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm
1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser
1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin
1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz
1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger
1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor
1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson
1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter
1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Allan Penzias
1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg
1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown
1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert
1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug
1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle
1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber
1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz
1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman
1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus
1995 - Martin Perl
2000 - Alan J.. Heeger

*Economia *
1970 - Paul Anthony Samuelson
1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow
1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman
1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein
1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow
1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller
1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel

*Medicina*
1908 - Elie Metchnikoff
1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany
1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner
1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi
1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser
1945 - Ernst Boris Chain
1946 - Hermann Joseph Muller
1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman
1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann
1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg
1964 - Konrad Bloch
1965 - Francois Jacob
1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald
1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria
1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz
1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin
1976 - Baruch S. Blumberg
1977 - Roselyn Sussman Yalow
1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf
1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown
1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion
1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher
1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts
1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman
1995 - Edward B. Lewis
1996- Lu RoseIacovino

*TOTAL*: *128* (cento e vinte e oito)


Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de
treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de
mortes a judeus e a outros não muçulmanos.
Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se
fazem explodir em restaurantes alemães.
Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu
que proteste matando pessoas.
Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad
Islâmica e morte a todos os infiéis.
Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa
educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus
problemas.
Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes
de pedir que a humanidade os respeite.
Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus
vizinhos palestinos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na
parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:
Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os
judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel (Benjamin
Netanyahu)
Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas,
General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de
concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de
morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das
aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os
mortos.
Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:
Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque
poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se
levante e diga que isto nunca aconteceu.
Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto
do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população
muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi
retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do
grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações
o estão a aceitar.
Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa
ter terminado.
O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6
milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e
dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que
morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão
olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irã entre outros, reclamando que o
Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca
esquecerá isso.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A Batalha de Jerusalem

Videos que mostram a guerra dos 6 dias e principalmente a conquista de Jerusalem.
Por quase 2000 anos os judeus disseram o ano que vem em Jerusalem. Em 1967
conquistaram finalmente a cidade de David e Salomão, a cidade de todos os judeus
a capital indivisivel de Israel











As mulheres bombas palestinas




quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Conheça Israel

Um belo vídeo para quem não conhece Israel

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