A esquerda protege o terrorismo islâmico
A penetração "inclui a abertura de embaixadas com muitos diplomatas e o aumento do número de diplomatas nas embaixadas existentes, como em Uruguai e Chile", disse a diplomata. A funcionária afirmou que "o Irã já abriu embaixadas na Bolívia e em Manágua, tem uma na Colômbia e faz esforços no Panamá e no Peru". Segundo ela, "também foram assinados mais de 200 acordos de cooperação com a Venezuela e se utiliza essa relação para penetrar em mais países"...
A diplomata afirmou que o Irã, que é "inimigo estratégico de Israel", tem "uma linha de voos diretos entre Teerã e Caracas" que parece que "não são comerciais, porque nenhum turista chega nele". A diplomata disse que a penetração iraniana na América Latina será um dos assuntos centrais da viagem pela região que o chanceler israelense, Avigdor Lieberman, inicia amanhã. O ministro visitará Argentina, Brasil, Colômbia e Peru."
Fonte: Yahoo / Efe
Um único comentário meu:
► No mundo do faz-de-conta das diplomacias da esquerda americana, o Irã é apenas mais um bom parceiro, que merece o sacrifício da bilateralidade com uma venda sobre os olhos dos direitos fundamentais e um manto sobre a alma da democracia que todos os desgovernantes ora no poder dizem ter por ela lutado... uma rápida consulta nos aspectos sócio-político-econômicos iranianos apresentará um país sem muitos atrativos que justifiquem o consórcio nos moldes do que se propôs Chávez, Lula e respectivos pupilos... o que move essa associação nada mais é do que o tempero que se assomou à bipolaridade geopolítica que muitos tapam os olhos para sua continuidade... me refiro ao islamismo anti-ocidental que por similaridade vem somando esforços com os objetivos seculares da esquerda mundial... a reportagem acima comprova essa invasão, que já está em fase muito mais adiantada na Europa, devido à maior proximidade entre continentes e devido à questão da relação metrópole x colônia... espera-se que esta visita do chanceler Avigdor Lieberman a quatro países em princípio com poder de influenciação nos destinos do subcontinente possa surtir o efeito necessário, não pela possibilidade de apoio desses, mas para que seus mandatários possam saber que a política externa israelense nas mãos de Lieberman tem como princípio fundamental que o outro lado da negociação tem também responsabilidade pela paz, conforme nos assevera Daniel Pipes...
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