Brasil contra brasileiros
É impressionante. Não há sossego. É uma surpresa depois da outra. Não dá mais para entender o que norteia o Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Após defender a visita e tomar um cano do ditador iraniano, agora é a vez da nossa chancelaria apoiar um ex-ministro da cultura egípcio, o polêmico Farouk Hosni, que têm diversas declarações antissemitas em seu currículo ( entre elas a de prometer queimar livros em hebraico no meio da rua) na eleição ao cargo de diretor geral da Unesco. Isto, contra dois brasileiros, um deles favorito e apoiado por grande parte da Europa e EUA.
O assunto que merece ampla divulgação, por enquanto só repercutiu no Globo, Veja On Line e veículos judaicos.
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