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quinta-feira, 14 de maio de 2009

PT apóia antissemita




O Reinaldo Azevedo, como sempre, foi ao ponto num texto em que denuncia a deletéria diplomacia brasileira que está apoiando um árabe antissemita para cuidar da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Farouk Hosni é o nome dele. Ficou conhecido não como Ministro da Cultura do Egito, mas depois que prometeu queimar qualquer livro em hebraico que encontrasse nas prateleiras de sua biblioteca.
Israel e o povo judeu têm de ficar atentos: o governo de Lula é sorrateiro e mistifica suas ações antissemitas através do Ministério da Propaganda, dirigido pelo ministro Franklin Goebbels.
Os petralhas estão de braços dados com o terrorismo árabe e são antissemitas.
Desafio quem me prove o contrário do que estou afirmando.
Leiam o texto de Reinaldo Azevedo:

A notícia circulou ontem. Acabei não comentando por falta de tempo. Celso Amorim, o gigante da diplomacia brasileira — refiro-me a seu gigantismo óbvio, o físico —, negou ontem que seja candidato a diretor-geral da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica). Segundo diz, o Brasil apóia para o cargo o nome do sul-africano Abdul Samad Minty.

O mais engraçado é que ele atribuiu “à imaginação das pessoas” a sua candidatura. Sim, “das pessoas do Itamaraty” que plantaram a notícia na imprensa. Quando essa enormidade viu o pleito ligado à visita do Ahmadinejad ao Brasil, ele logo tratou de pôr o burro na sombra. Mas isso ainda é o de menos.
O Brasil tinha boas chances de emplacar o brasileiro Márcio Barbosa no comando da Unesco. Atualmente, ele é diretor-adjunto. Em vez disso, preferiu apoiar para o cargo o pintor Farouk Hosni, ex-ministro da Cultura do Egito.
Segundo o Colosso de Rhodes da diplomacia, esse apoio é parte da política de aproximação do Brasil com os países árabes. Até aí, vá lá. Ocorre que Hosni é um anti-semita delirante — ou, se quiserem, “antijudeu delirante” (já que os puristas confundem categoria política com grupo étnico e lingüístico e afirmam que os árabes também são semitas...).

Ele já declarou que queimaria livros em hebraico se os encontrasse em sua estante. Como se vê, é o homem certo para cuidar da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, não é mesmo? No dia 20, ele deve estar chegando para um encontro — ai, meu Deus! — de ministros e ex-ministros da Cultura dos países sul-americanos e árabes.
Imaginem a pauta de um encontro entre ministros e ex-ministros da Cultura desses países, com tantas identidades culturais... Imaginem um papo-cabeça entre Gilberto Gil e Farouk. Quem sabe o cantante consiga explicar ao egípcio queimador de livros o que Carlos Minc quis dizer quando afirmou que ele, Gil, era favorável à descriminação da queima de erva e neurônios. O Egito tem uma contribuição a dar nesse e em outros temas: masmorra. Adiante.
Amorim tem usado suas porta-vozes louras na mídia — refiro-me à lourice metafórica, é claro — para anunciar que o apoio ao queimador de livros é uma tática para concentrar os esforços do Brasil para emplacar Ellen Gracie no Órgão de Apelação da OMC.

Ainda que fosse, isso não torna o egípcio alguém que pudesse contar com o apoio do Brasil. Mais um ato do governo brasileiro claramente hostil a Israel e aos judeus de maneira geral. Ademais, Ellen Gracie que tome cuidado. Amorim, até agora, só perdeu.
Em linguagem típica das mesas-redondas de futebol, ao gosto do Apedeuta, em matéria de indicações para organismos multilaterais, o Colosso sempre foi surpreendido “pelo elemento surpresa que veio de trás”. Disputam a vaga Argentina, Costa Rica, México, Bélgica e Holanda. O Brasil é o favorito. Mas é bom tomar cuidado com a nossa vocação para levar olé da Argentina...

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