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terça-feira, 16 de junho de 2009

Celso Amorim - De novo

O G8 morreu', afirma Celso Amorim


BBC - British Broadcasting Corporation - Brasil


O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta sexta-feira que o G8, o grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo e mais a Rússia, "morreu".
- O G8 morreu. Não representa mais nada - disse Amorim, após um evento no Instituto de Estudos Políticos de Paris.

- Eu não sei como vai ser o enterro, às vezes o enterro ocorre lentamente. Neste fim de semana, os ministros da Fazenda do G-8 estão reunidos na Itália para discutir o cenário atual da crise e preparar o encontro dos líderes, previsto para julho.

- Hoje, por qualquer critério, economias como China, Brasil e Índia são economias importantes, que têm um efeito na economia mundial maior do que muitos outros que estão no G8 - salientou.
-Essas economias (do G8) continuarão a ser importantes, mas elas não podem substituir a imprescindível presença de países como a China, o Brasil, a Índia, e mesmo a África também tem de ser representada.

Bric

O ministro acompanhará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na semana que vem na primeira cúpula do Bric - grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China - na cidade russa de Ecaterimburgo, nos montes Urais.

Segundo ele, os países estabelecerão uma coordenação econômica mas também tratarão de outros temas na agenda internacional.

Amorim argumentou que o mundo está "entrando em um período de 'governança variável'", no qual "países como China, Brasil e Índia têm de estar em todos os temas".
As principais discussões sobre o combate à crise econômica global têm ocorrido entre os países do G20, grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo. Em abril, Londres sediou uma reunião de cúpula do G20 para discutir a crise.

Um grupo de cinco países em desenvolvimento - Brasil, China, Índia, África do Sul e México -, também chamado de G5, participa há alguns anos como convidado de parte das reuniões anuais de cúpula do G8, mas pedem mais voz nas discussões.

Amorim reconheceu que pode haver "confusão" em relação aos diversos grupos de países formados atualmente, mas disse que o importante é que a profusão de grupos reflita uma ordem mundial mais plural e equitativa.

- Hoje tem o G8 + 5, que talvez se transforme no G8 + 6, de repente se transforma em G8 +12 e vira outro G20... o fato é que quando falamos G8 mais outros países, se fala de um grupo de países que são um núcleo e um grupo de países convidados. Eu acho que isso também é algo que tem de ser superado - opinou.

Para o ministro, ao reunir tanto as principais economias avançadas quanto as emergentes, o G20 "é um modelo melhor."

Amorim falou à imprensa após um evento no Instituto de Estudos Políticos de Paris, que comemorou os dez anos do Mercosul e que contou também com a presença do diretor-geral da OMC, Pascal Lamy.

Celso Amorim nunca perde uma oportunidade de ficar calado, não é? A sandice dita é tamanha que o tal 'Bric' ou os 'emergentes' (que nunca deixam esta condição) vão correndo se encontrar com o G8. Oras, porque o Bric ainda não tomou o lugar do antigo G8? Porque todas as economias dos países do Bric sofreram recessão? Porque tivemos um crescimento pífio na época em que a economia mundial ia muito bem e agora temos um crescimento negativo e recessão?
Amorim deveria ficar quieto, ele sairia ganhando...

O tal 'Bric' junto influi muito pouco (quase nada) na economia mundial, fazendo um parelelo, se apenas os países do Bric estivessem em crise isto não afetaria nada economia mundial, o mesmo ocorre com eles muito bem, coisa que não estão. Já uma crise nos Estados Unidos afetam o mundo todo, como estamos vendo.

Postado por Marcos Otterco às 14:41

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1 Comentário:

Silvio Koerich disse...

Esse CElso Amorim é um lixo. Não sabe de nada.

Friend of Israel, legal cara!

abraço

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