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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A CNN deprecia Israel

 

Uma reportagem da CNN, sobre o sofrimento de uma garota de três anos de idade de Gaza que sofre de uma doença causada por insuficiência renal tem todos os ingredientes de uma história de grande interesse humano. No entanto, a rede transformou-a em um artigo não lisonjeiro a Israel, ignorando o cuidado de Israel para com a saúde da criança, em oposição à indiferença da Autoridade Palestina.

A menina de Gaza é Aya Abu Mouwais. A reportagem da CNN efetivamente cria merecida simpatia por ela, começando com a descrição “, No segundo em que ela abriu os olhos, começou a chorar. A garota de 3 anos está com dor a todo momento e tem sido assim há dois anos. “Ela está sofrendo de oxalosis, uma condição que ocorre quando os rins falham. Médicos em Israel dizem que se a menina Palestina não obtiver um transplante de fígado e de rim, ela poderá morrer dentro de alguns meses”.

Em vez de exaltar Israel por aceitar pacientes de uma área cheia de terroristas Árabes como Gaza, a CNN leva o leitor a pensar que Israel é o vilão. O artigo descreve a família tendo que dirigir ida e volta para um hospital de Haifa todos os dias, incluindo uma espera numa interseção de Gaza. Não menciona que o ponto de passagem tem sido usado por terroristas de muletas em ambulâncias.

No ano passado, uma mulher doente de Gaza usou esta passagem a caminho do Centro Médico Soroka, em Beer Sheva, onde ela planejava explodir-se em um ataque suicida. Ela foi parada por guardas atentos antes que pudesse ativar os explosivos. Soldados já morreram quando correram para ajudar um Árabe de muletas, que na verdade era um terrorista suicida.

Depois a CNN continua a descrever a situação da menina, que passa por tratamentos de diálise que “tornou frágeis seus ossos” ao ponto dela ter um braço quebrado, o autor, em seguida, diz que a assistência médica é paga pela Autoridade Palestina, mas em seguida, acrescenta que a AP não tem dinheiro para transplantes de fígado e rim, na Bélgica, a um custo de aproximadamente US $ 700.000.

Em vez de observar os cuidados médicos que a menina recebe em Haifa, a CNN implicitamente acusa Israel de não oferecer um transplante de órgão, porque “Apenas os cidadãos de Israel podem passar por transplantes de órgãos no país a menos que os pacientes tenham suas próprias fontes de órgãos”. O artigo não menciona que esta política é muito comum em muitos países, que consideram os seus próprios cidadãos uma prioridade.

A CNN também não faz referência à falta geral de órgãos em Israel, um país pequeno, onde muitos pacientes Israelenses Árabes e Judeus morrem esperando por um doador. O artigo não questiona porque não há transplantes de órgãos disponíveis em Gaza e porque a Autoridade Palestina não pediu ajuda financeira aos Estados Unidos ou aos países Europeus, que canalizaram bilhões de dólares para a AP, nos últimos vários anos que foram gastos no pagamento de veículos novos e no pagamento a Árabes para assumir e construir em terras do governo Israelense na Judéia e Samaria.

O autor também ignorou o fato de que, apesar da retomada de Gaza pelos terroristas do Hamas, Israel permite que a cada mês, centenas de Árabes doentes recebam tratamento em hospitais Israelenses, muitas vezes às custas do governo, enquanto encaminha ajuda humanitária à região, muita da qual ou é confiscada pelo Hamas ou é vendida com lucro, antes de serem entregues aos destinatários.

Autor: Tzvi Ben Gedalyahu – www.israelnationalnews.com | Fonte: FIPE

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