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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Bento XVI - Jordânia

Papa começa visita pela Jordânia, defendendo liberdade de credos.
Ele disse esperar que a Igreja Católica contribua para a paz na região.

Do G1, com agências internacionais

O Papa Bento XVI expressou seu "profundo respeito pela comunidade muçulmana" e defendeu a liberdade dos credos, ao chegar nesta sexta-feira (8) a Amã, capital da Jordânia, para sua primeira visita oficial à Terra Santa.


"A liberdade religiosa é naturalmente um direito humano fundamental, e minha esperança fervorosa e minha oração se elevam para que o respeito dos direitos inalienáveis e da dignidade sejam cada vez mais firmes e mais bem defendidos, não só no Oriente Médio, mas também em todo o mundo", disse o papa ao discursar no aeroporto internacional de Amã.


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Foto: Ahmed Jadallah/Reuters

Bento XVI desembarca no aeroporto de Amã, nesta sexta-feira (8) (Foto: Ahmed Jadallah/Reuters)



Veja mais fotos da viagem do papa


"Minha visita à Jordânia me traz a feliz oportunidade de expressar meu profundo respeito pela comunidade muçulmana", disse o pontífice, na presença do Rei Abdullah II, da Rainha Rania e de membros da família real, além de autoridades religiosas.


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Ele também lembrou que a Jordânia está há muito tempo na vanguarda das iniciativas de paz no Oriente Médio e no mundo, contribuindo para o diálogo inter-religioso.


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O avião que levou o pontífice para Amã, um Airbus 321 da Alitalia, aterrissou no aeroporto de Amã às 14h25 (8h25 de Brasília). Bento XVI era esperado pelo Rei Abdullah II da Jordânia, acompanhado pela rainha, assim como por patriarcas católicos da Terra Santa, bispos, corpo diplomático e alguns fiéis.


Avião

Falando com repórteres no avião que o levou à Jordânia, Bento XVI disse que espera que a Igreja Católica Apostólica Romana possa contribuir para a paz no Oriente Médio.

Foto: AP

O Papa Bento XVI dá entrevista nesta sexta-feira (8) a bordo do avião que o levou à Jordânia. (Foto: AP)



O papa disse que os esforços de paz na região foram frequentemente bloqueados por interesses partidários e que a igreja poderia prover a "ajuda espiritual" para ajudar a buscar soluções.


"Não somos um poder político, mas uma força espiritual, e essa força espiritual é uma realidade que pode contribuir com o progresso no processo de paz", disse a jornalistas a bordo do avião.

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