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terça-feira, 12 de maio de 2009

Campos do Jordão

Temperaturas que beiram os 2°C, cervejas artesanais e música clássica transformam cidade em reduto de luxo durante o inverno

Christian Brandão

A cerca de 1.600 metros de altitude e temperaturas que beiram os 2°C, em Campos do Jordão, São Paulo, as baixas temperaturas - e os fondues, chocolates e milhares de outras coisas que vem com elas - são a principal atração.

O movimento é grande: cerca de 200 mil pessoas podem passar na cidade em apenas um final de semana. Todos atrás do friozinho serrano e claro, do glamour que envolve Campos.


Araucárias são parte tradicional das paisagens de Campos do Jordão
Foto: Divulgação | Jose Alfredo

O ponto de agito, deste e dos próximos invernos, é o bairro Capivari. As lojas, os restaurantes, a cerveja e as casas de chocolate estão todas juntas ali. Não são necessários nem dez passos para lotar várias sacolas.

A cervejaria Baden Baden, auto intitulada a casa alemã de Campos, é um pit stop obrigatório. Nem que seja para uma cerveja, sentar nas mesinhas em frente à construção que lembra as antigas cidades alemãs é necessário.


Centro badalado é uma das maiores atrações da cidade paulista
Foto: Kadu Schiavo


Depois de dar uma volta pelo badalado centrinho, pegue o carro e conheça outros pontos da cidade. Não é necessário dirigir mais de 20 minutos.

No caminho estão museus, parques, palácios, o mosteiro das Irmãs Beneditas e até um teleférico.

Esticar o passeio vale a pena. A Pedra do Baú - próxima à Bauzinho e Ana Chata - fica no município vizinho de São Bento do Sapucaí e merece uma visita. Pela estrada levam-se aproximadamente 30 minutos.

Os paredões impressionam: a altura chega a até 350 metros. Com várias vias para alcançar o topo da pedra, o Baú tem caminhos para escaladores experientes e também para aventureiros de primeira viagem.


Voos livres também podem ser praticados para observar a beleza da região
Foto: Divulgação | Luiz Garves


Quem não confia muito no condicionamento físico, pode optar pelo Bauzinho, que dá uma visão geral das outras pedras. Chegar até a Ana Chata é um pouco mais complicado. A travessia é longa e é necessário passar por grutas e trilhas estreitas.
Descendo um pouco do carro é possível embarcar em um passeio nostálgico na estrada de ferro. Com linhas ligando tanto as estâncias que formam Campos quanto Santo Antônio do Pinhal, é um ótimo roteiro para ser aproveitado com crianças.

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