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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Governo quer dar diploma para cubanos

O tema voltará às luzes nesta visita de Lula à Cuba. E novamente vai ficar escancarado que existe uma ação articulada da saudosa banda comunista do Governo Lula de dar um tratamento diferenciado ao reconhecimento dos diplomas de medicina obtidos em Cuba. É para lá que os ditos "movimentos sociais" como o MST têm enviado dezenas de militantes, com o objetivo de formar um corpo próprio de profissionais para atender as suas necessidades. Os mais de 1.000 brasileiros que estão lá assumem, em troca de bolsas, compromissos ideológicos que, em hipótese alguma, podem estar vinculados a uma carreira tão especial quanto a do médico, que deve ser controlada de forma rígida tanto no campo ético quanto no campo técnico, sem ingerências políticas de qualquer natureza.


O que foi aprovado na Câmara, em setembro passado, é uma piada: o médico formado em Cuba, ao contrário dos formados em qualquer outro país, não precisará fazer exame, desde que não exista uma diferenciação nos currículos. Ou seja, basta chegar no Brasil, cursar algumas disciplinas, para receber a validação do seu diploma. Fomentou-se uma lenda - e a esquerda faz isto como ninguém - de que o ensino em Cuba é uma maravilha, o que é uma mentira deslavada. Assim como existem faculdades de péssima qualidade no Brasil, que são controladas com mão-de-ferro pelo Conselho Federal de Medicina e pelo MEC, lá também existem péssimas escolas, sem as mínimas condições tanto em termos de corpo docente quanto em bibliotecas e laboratórios.


O mais absurdo é que médicos formados no Brasil, se quiserem exercer a profissão em qualquer país do mundo, têm que passar por análise curricular e por uma prova técnica. Nenhum país minimamente regulado é louco para validar um diploma de médico sem esta exigência. Só mesmo esta reverência da esquerda brasileira pela Ilha-Prisão e pelo seu regime podre, assassino e violador dos direitos humanos, para entregar a saúde de brasileiros nas mãos de profissionais que, antes de ingressar na universidade, passam por uma lavagem cerebral que os transforma em militantes com um bisturi na mão.


Não existe a mínima razão para Cuba ter um tratamento diferenciado em termos de legislação. Se os seus médicos são tão bem formados assim, se a saúde por lá é uma maravilha, com certeza não terão problema algum em se submeter às provas exigidas no Brasil. Devem saber tudo de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria - Puericultura, Ginecologia Obstetrícia e Medicina Social, que são os temas abordados. Devem, inclusive, depois de cinco anos falando espanhol, serem proeficientes em lingua portuguesa. Por isso, serão aprovados com louvor. Dispensar estes formados em Cuba de rigorosas provas é um acinte a todos os jovens brasileiros que, a duras penas, obedecem à rígida legislação brasileira até conseguirem exercer a profissão de médico. Que o Senado da República cumpra o seu compromisso com os brasileiros, e não com os cubanos.


Comentário Politica Geral: Os médicos cubanos que se submetem as provas no Brasil são os mais reprovados. 80% não passam. Mais uma vez um governo de analfabetos quer previlegiar seus pares.

Blog Coturno Noturno

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