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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Inglaterra veta a entrada

O Reino Unido divulgou nesta terça-feira, pela primeira vez, os nomes de algumas das pessoas que estão proibidas de entrar no país por fomentar o ódio racial ou o radicalismo islâmico.


A lista inclui o entrevistador americano Michael Savage, proibido de entrar em terras britânicas por suas opiniões sobre imigração, Islã ou autismo --que causaram grande polêmica nos Estados Unidos.


Segundo a ministra do Interior britânica, Jacqui Smith, o governo decidiu divulgar os nomes para que as pessoas possam entender o tipo de atitude que o Reino Unido não está disposto a tolerar.

Russ Weiner/AP
Entrevistador Michael Savage está na lista de proibidos no Reino Unido
Entrevistador Michael Savage está na lista de proibidos no Reino Unido

Na lista, correspondente a 16 das 22 pessoas que tiveram entrada negada desde outubro do ano passado, estão indivíduos que fomentam o ódio racial ou não toleram o homossexualismo, afirmou o Ministério do Interior.


Smith explicou que, "por interesse público", foi decidido não divulgar os nomes das outras seis pessoas incluídas na lista, sem oferecer mais detalhes a respeito. "Acho que é importante que as pessoas entendam o tipo de valores que temos aqui."


Sobre Savage, Smith disse que é uma pessoa que tem opiniões radicais e as expressa de uma maneira que "pode causar tensão entre as comunidades, e inclusive violência, se for permitido que entre no país".


Na lista, também estão o pastor americano Fred Waldron Phelps e sua filha Shirley Phelps Roper, que criticaram a tolerância dos EUA ao homossexualismo. O deputado do movimento islâmico radical palestino Hamas Yunis al Astal, o radical judeu Mike Guzovsky, o ex-membro do movimento racista Ku Klux Klan Stephen Donald Black e o neonazista Erich Gliebe também figuram na lista de vetos.


Os nomes incluem ainda Artur Ryno e Pavel Skachevsky, ex-líderes de um grupo violento russo que cometeu cerca de 20 assassinatos racistas. Completam a lista os pregadores WWadgy Abd el Hamied Mohamed Ghoneim, Abdullah Qadri al Ahdal, Safwat Hijazi e Amir Siddique; o ativista muçulmano Abdul Ali Musa, o membro do movimento xiita libanês Hizbollah Samir al Quntar e o líder de um grupo da Caxemira Nasr Javed



Meu Comentário: Imagina se esta proibição viesse de Israel. A midia politicamente correta já estaria esbravejando. Mas como é a Inglaterra pode.


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